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O setor de Óleo e Gás, hoje representa a maior demanda para a construção naval brasileira. De 1960 à 1979 a industria naval brasileira alcançou grande desenvolvimento. Crises internacionais e locais fizeram a construção naval recuar até 1998. A partir de 2003 a construção naval brasileira se tornou uma prioridade do governo. Uma nova e vigorosa fase de investimentos provocou a expansão das encomendas de navios e plataformas de petróleo. Novos estaleiros foram implantados utilizando avançada tecnologia de construção naval.
Encomendas da Petrobras, da Transpetro e de armadores privados criaram uma nova dinâmica no setor. São muitos os desafios: a qualificação dos recursos humanos; o desenvolvimento contínuo da engenharia naval; o aumento do conteúdo local nos fornecimentos de produtos e serviços a navios e plataformas de produção offshore.
A construção naval brasileira atualmente trabalha para oito seguimentos no mercado, plataformas de petróleo com uso de inovação tecnológica e arranjos produtivos locais, sondas de perfuração, petroleiros, graneleiros, navios de apoio marítimo, comboios para navegação fluvial, navios porta-conteineres, rebocadores portuários e navios para a Marinha Brasileira. Os resultados alcançados são reconhecidos mundialmente. Esse panorama pode ser visto em Rio Grande. A expansão dos investimentos cria novos estaleiros, estimula a indústria fornecedora e implanta centros de tecnologia. A indústria da construção naval cumpre seu papel na promoção do desenvolvimento sócio-econômico brasileiro.
Fonte: Redação