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Após idas e vindas, as primeiras áreas do programa de arrendamentos portuários foram licitadas na quarta-feira (9) com sucesso, em meio às indefinições políticas e à recessão. Os três lotes no porto de Santos (SP) - um para grãos, na Ponta da Praia, e dois para celulose nos bairros do Macuco e Paquetá - foram arrematados por um valor global de outorga de R$ 430,6 milhões, 32,7% abaixo dos R$ 640 milhões que o governo estimou, mas acima do que o mercado apostava.
O consórcio LDC Brasil, formado pelas tradings de grãos Cargill (40%) e Louis Dreyfus (60%), arrematou a área da Ponta da Praia por R$ 303,069 milhões. O lote para celulose no Macuco ficou com a Fibria, maior produtora mundial de celulose de eucalipto, por R$ 115,047 milhões. E a segunda área para celulose, no Paquetá, ficou com a operadora portuária Marimex, que fez proposta sozinha de R$ 12,5 milhões.
Fonte: Portos e Navios