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Cerca de metade diz respeito a máquinas já entregues e não pagas, enquanto os outros 50% são equipamentos que estão no pátio das fabricantes. Como são máquinas feitas sob encomenda, as empresas não conseguem colocar em prateleira.
Embora a dívida não seja da estatal, a entidade vem, desde o início do ano, buscando soluções com a empresa, uma vez que os equipamentos foram encomendados para projetos da Petrobras.
Até então, as empresas que fizeram as encomendas alegavam estar dependendo de pagamento da Petrobras para repassar os valores. Após meses, o presidente do conselho de óleo e gás da associação, Cesar Prata, conta que algumas devedoras já admitiram terem recebido os recursos para pagar fornecedores. O problema é que eles foram direcionados para os projetos, com expectativa das empresas de que aditivos seriam firmados e mais dinheiro entraria para quitar os débitos.
Fonte: Valor