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Neste fim de semana, o porto maranhense de Itaqui começou a realizar, com a autorização do Ministério da Agricultura, os embarques para exportação de bois vivos que antes aconteciam no porto paraense de Vila do Conde, em Barcarena.
Desde o dia 6 de outubro, as exportações de bois vivos nos píeres paraenses estão suspensas, por causa do acidente com o navio Haidar, que afundou com 5 mil cabeças de gado, que seriam exportadas à Venezuela.
O embargo do porto de Barcarena para embarques de bois vivos para exportação deve prosseguir até que a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) decida pela liberação do porto, após análise de documentação apresentada pela Companhia Docas do Pará (CDP) sobre o acidente. Porém, o representante do Ministério da Agricultura (MA) no Pará, o superintendente federal de Agricultura Josenir Nascimento, expressou, na última sexta-feira, em entrevista, apreensão com a demora da liberação do porto de Vila do Conde. Segundo Nascimento, o imbróglio se agravou após a Semas ter feito, recentemente, novo pedido de documentação à CDP para tratar do caso.
Fonte: Assessoria