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A Wilson Sons Logística está diversificando os tipos de cargas que opera, uma forma de expandir o negócio e compensar a queda no comércio exterior de contêineres. A unidade localizada na retaguarda do porto de Suape (PE) recebeu autorização em outubro para operar cargas da navegação doméstica (cabotagem), mercado que tem aumentado e ajudado a sustentar os volumes portuários no Brasil neste ano. O objetivo da Wilson Sons Logística é ser líder na operação dos volumes de cabotagem que passam pelo porto pernambucano, mas não só de contêineres.
A empresa aposta também no fluxo doméstico das cargas de projeto, assim conhecidas as peças de grandes dimensões. Recentemente criou um departamento para cuidar do nicho. Apesar de o departamento atender às duas plataformas regionais da companhia (além de Suape a empresa tem uma plataforma paulista), haverá uma priorização inicial para a unidade do Nordeste, onde o mercado de cargas de projeto está muito aquecido devido à construção de parques de energia eólica.
Fonte: Valor