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Conexão Marítima - Sob a pressão do ajuste e a influência negativa de Wall Street, Ibovespa cede 2,89%

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Sob a pressão do ajuste e a influência negativa de Wall Street, Ibovespa cede 2,89%

26/06/2008 �s 18:14
Sob a pressão do ajuste e a influência negativa de Wall Street, Ibovespa cede 2,89% A quinta-feira (26) veio para apagar por completo os ganhos obtidos pelos mercados na véspera. Os indicadores não comprometeram, mas o fluxo de notícias negativas do setor financeiro internacional e a variação do petróleo novamente pesaram e se uniram à presença do movimento de ajuste para derrubar os mercados. Os dados a respeito da situação econômica dos Estados Unidos, desta vez, não participaram da baixa das bolsas. Os dados finais do PIB (Produto Interno Bruto) do país no primeiro trimestre vieram dentro das projeções, enquanto o Existing Home Sales marcou avanço nas vendas de casas usadas em maio e o Initial Claims também trouxe informações em linha com as estimativas dos analistas. Mas a tranqüilidade disseminada pela agenda foi completamente ofuscada pelo noticiário corporativo. O destaque novamente ficou com as instituições financeiras internacionais, e partiu de projeções pessimistas do Goldman Sachs de novas baixas contábeis ao Citigroup, fator que levou o primeiro a recomendar a venda dos ativos do último. Paralelamente, o Bank of America, segundo maior banco dos EUA, anunciou a demissão de 7.500 empregados de sua adquirida Countrywide Financial. Além destas ocorrências, o petróleo voltou a gerar resposta negativa aos ativos principalmente atrelados ao setor de transportes, tendo em vista que apresentou alta de 4% no mercado internacional. Lá fora, o maior impacto foi sentido pelas ações da GM, enquanto os ativos de TAM e GOL foram os representantes domésticos deste movimento. Ibovespa abaixo dos 64 mil pontos; dólar sobe Entre estes eventos, o Ibovespa cedeu à pressão proveniente de Wall Street e enfrentou uma quinta-feira de perdas generalizadas. O índice terminou o dia com dura baixa de 2,89%, que o levou de volta a 63.947 pontos. O volume financeiro ultrapassou R$ 6,62 bilhões. No mercado de câmbio, o dólar comercial também refletiu o clima externo ruim e marcou avanço de 0,63% frente ao real. Tal variação colocou a moeda norte-americana a R$ 1,6020. Maiores altas e baixas Entre as baixas, o grande destaque ficou com a expressiva derrocada das ações de TAM e GOL. Pressionadas pelo forte movimento do petróleo no mercado internacional, os papéis das aéreas lideram as perdas do Ibovespa. A maior desvalorização ficou com os ativos preferenciais da TAM, que despencaram 8,89%. Por outro lado, os ativos da Transmissão Paulista escaparam do vermelho, mas com tímida alta de 0,65%. Os papéis da companhia vêm de três altas seguidas, entre estimativas do Citi que apontam que o preço da energia praticado pelas companhias do setor deverá saltar para R$ 115 por MWh, superando a prévia de R$ 107 por MWh.

Fonte: InfoMoney



 
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