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Mais otimista com AL, Morgan Stanley revisa projeções para a economia brasileira

18/06/2009 �s 14:35
Mais otimista com AL, Morgan Stanley revisa projeções para a economia brasileira Mais otimista com o cenário para a América Latina, o Morgan Stanley revisou para cima as suas projeções para a economia brasileira já esperando uma recuperação a partir do segundo semestre deste ano. As dúvidas acerca de uma retomada da atividade na AL e no Brasil "não é mais uma questão", afirmam os analistas do banco. O principal agora é saber a natureza e a rapidez dessa virada, completam eles. Na opinião do banco, três fatores são os principais responsáveis por esse olhar menos pessimista sobre a região: os indicadores econômicos apontando para o fim da retração, condições externas melhores e a rapidez da resposta local à crise. Estimativas para o PIB Considerando esses três fatores, a projeção do PIB (Produto Interno Bruto) da América Latina em 2009 foi revisada para cima, passando de -4% para -3,2%, assim como para 2010, passando de +0,3% para +2,3%. O Brasil também deverá caminhar na mesma direção, e agora está claro que a recessão será mais curta e menos intensa, apontam os analistas. Sendo assim, neste ano o PIB deverá registrar uma retração de 1%, se recuperando já no próximo com uma expansão de 2,5%. A razão desse cenário mais otimista é o "progresso genuíno" nos fundamentos macroeconômicos brasileiros, que levou as empresas, os consumidores e os investidores locais e estrangeiros a manter a confiança de que o País conseguiria responder bem à crise global. Ciclo econômico virtuoso Portanto, as autoridades locais agora podem contar com um ciclo econômico virtuoso, no qual o real se fortaleceu, ajudando a manter a inflação baixa, permitindo que a flexibilização da política monetária ajude também o lado da demanda. Por fim, o avanço nas cotações das commodities deve ajudar as contas externas. No entanto, alerta o Morgan Stanley, alguns riscos ainda são iminentes a retomada. Cautela Um dos fatores de risco está lá fora, caso a melhora do cenário internacional não seja sustentada. Considerando os últimos indicadores, os norte-americanos, que correspondem a cerca de 40% da demanda privada global, estão cada vez mais propensos a poupar, limitando assim o potencial de crescimento da demanda mundial. Os outros dois estão relacionados ao que está impulsionando a alta do preço das commodities e a verdadeira eficácia das medidas implementadas no Brasil. De acordo com o banco, a escalada nas cotações das matérias-primas está sendo levada pelo aumento da liquidez global e não pelos seus fundamentos. A mesma situação parece ser vista no mercado de renda variável, indicando que a alta dos últimos meses pode ter sido "muito rápida e longe demais", colocam os analistas. Já em relação às medidas, algumas preocupações ainda vêm à tona sobre a efetividade dessas aliviarem os impactos da crise, que, segundo o banco, pode ser limitada.

Fonte: Infomoney



 
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