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Pregões Incríveis: a maior alta da história do Ibovespa, nos 36% de 1991

29/05/2009 �s 11:36
Pregões Incríveis: a maior alta da história do Ibovespa, nos 36% de 1991 Como o último Personagens do Mercado, que trouxe a figura de um anti-herói com o caso Nahas, a terceira matéria de Pregões Incríveis também vai contra suas edições anteriores. Após dois crashs do mercado, em 1929 e 1987, desta vez vamos atrás dos grandes saltos positivos da bolsa. Voltamos no tempo para mostrar que, apesar da atual dependência do movimento externo, as grandes oscilações da história do Ibovespa estão diretamente ligadas aos solavancos da economia interna. Em um contexto atual de volatilidade e bruscas oscilações devido à crise, a impressionante reação da bolsa às fases de transição da economia doméstica mostra a volatilidade ao extremo. 36% de alta para a bolsa De início, vamos analisar as raízes da maior alta em termos percentuais da história do Índice Bovespa até aqui. Imagine uma valorização de 36,05% em apenas um dia. Aconteceu em 4 de fevereiro de 1991, o primeiro dia do Plano Collor 2. Se acontecesse atualmente, puxaria o Ibovespa de volta para perto de seu recorde histórico e apagaria de uma vez os prejuízos com a crise. Na base de pontuação atual, uma alta desta magnitude representaria ganho, em um pregão, de quase 19.000 pontos para o índice. Mas foi em outros tempos. Naquela época, o Ibovespa pulou de 47.480 pontos para 64.601, em termos ajustados, de 0,047 ponto para 0,064 ponto. Rali de 71% Mais impressionante que a valorização do dia em si, foi o movimento acumulado. Antes de fechar aquela segunda-feira com 36% de alta, o Ibovespa vinha de cinco valorizações consecutivas, e também impressionantes. Na semana anterior à confirmação do plano, as expectativas garantiram altas seguidas de 11,96%, 6,18%, 6,12%, 8,00% e 3,40%. Nestes seis dias, o índice saltou 71,2% em seis sessões. No pregão seguinte, queda de 4,13%. Um freio para a inflação A alta veio em resposta ao anúncio do Plano Collor II. Em meio a taxas de inflação astronômicas, o mercado agia na perspectiva de efetividade das medidas de controle de preços. Para se ter uma idéia, a inflação acumulada no ano chegava a 1.198% em 1990. A proposta básica do plano consistia em centralizar as operações de curto prazo através da criação do Fundo de Aplicações Financeiras, extinguir operações overnight e eliminar o BTNf - Bônus do Tesouro Nacional fiscal, utilizado para indexar preços. O mais expressivo avanço da bolsa brasileira parece intimamente ligado à fase de transição da economia, mas não deixa de mencionar a participação do capital estrangeiro. Em meio à abertura do mercado nacional às importações e ao início do Programa Nacional de Desestatização, o período marcou a abertura da bolsa ao investidor estrangeiro.

Fonte: Infomoney



 
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