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Conexão Marítima - "É o fim da recessão", decretam sem medo analistas da First Trust

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"É o fim da recessão", decretam sem medo analistas da First Trust

05/05/2009 �s 16:47
Se existe uma frase entalada na garganta de investidores desde o início da atual crise, certamente ela está relacionada ao fim da recessão. Tomando cuidado com o otimismo leviano, analistas da First Trust sugerem a forma e o fim da redução na atividade econômica nos EUA. Existe algo místico na constatação do fim da crise, mas também real. Seja para os supersticiosos que se multiplicam pelo mercado, ou para os defensores da sobriedade e de ajustes como ferramenta para a recuperação, qualquer sugestão de retomada pode abortar o processo. Mas a euforia não parece ser a marca de Brian Wesbury e Robert Stein, economistas da First Trust, que afirmam ter mantido projeções mais otimistas que o consenso de mercado e autoridades desde o início da crise. "Agora parece que nossa recuperação em formato de 'V' está a caminho", afirmam em relatório. Ponto de partida Os analistas rejeitam a afirmação generalizada de que a recessão nos Estados Unidos teria sido iniciada em dezembro de 2007, realizada pela NBER (National Bureau of Economic Reserch) - órgão estatístico não-oficial nos EUA, mas respeitado como se o fosse quando o assunto é recessão. "O PIB [Produto Interno Bruto] real cresceu à taxa anual de 1% de lá [dezembro de 2007] até agosto de 2008. Isto não nos parece uma recessão", justificam os economistas da First Trust. Adotam como marco inicial o mês de setembro de 2008, momento em que a economia dos EUA passou a contrair-se à taxa de 5,5%. Indicadores De acordo com o estudo, os pedidos de seguro desemprego são os indicadores mais confiáveis para projetar o fim de recessões, pois sua média mensal costuma atingir picos um ou dois meses antes que o fundo para a economia seja atingido - algo que deve ter ocorrido em março, na interpretação dos analistas. Também é preciso estar atento aos gastos e à confiança de consumidores, que apresentaram sinais positivos em abril. E o mercado imobiliário apresenta sinais de estabilização - "tanto em relação a vendas quanto a construções", destacam os analistas. No plano internacional, os analistas ressaltaram que o comércio externo - mais sensível ao crédito - já possui sinais de revitalização, assim como os preços de commodities, mais estáveis desde fevereiro deste ano. "O fim da recessão não significa que deixaremos de perder empregos. E também haverá mais desfalques, execuções de hipotecas e problemas com o mercado financeiro", ressalvam os economistas da First Trust. "Mas não haverá outros eventos decorrentes da recessão", concluem.

Fonte: Infomoney



 
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