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Conexão Marítima - Brasil se torna a maior posição overweight do banco Morgan Stanley

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Brasil se torna a maior posição overweight do banco Morgan Stanley

12/09/2008 �s 13:56
Brasil se torna a maior posição overweight do banco Morgan Stanley Na atualização mensal do modelo de alocação de risco entre os emergentes, os analistas do Morgan Stanley optaram por elevar a posição de overweight (acima da média) do Brasil, que ficou 5,75% acima do benchmark, frente à anterior, de 1,75%. "Essa é a maior alocação de risco em um único país desde o início do modelo, em maio de 2007", revela o banco. As demais mudanças nas recomendações dão conta da elevação da posição de overweight da Rússia para 3,75% sobre o benchmark e elevação da Turquia para equal-weight (em linha com a média do mercado). Já Malásia e Tailândia tiveram suas recomendações rebaixadas para equal-weight e Egito passou para underweight (abaixo da média). Conforme apontado pelos analistas, a avaliação leva em conta a reversão do valuation de cada país ao equilíbrio, relativo a seu próprio histórico e aquele de seus pares. "Em uma situação de turbulência extrema nos mercados e volatilidade relativa de valuation, nós consideramos apropriado aumentar as posições de risco", explica a equipe do Morgan Stanley. Ranking do Brasil melhora Não somente a sua alocação de risco foi elevada, como a posição do Brasil no ranking dos países emergentes melhorou. O País passou de quinto para segundo lugar, ficando atrás apenas da Polônia, que passou da quarta para a primeira posição. Segundo o banco, "a posição do Brasil no atual modelo global pode ser explicada por valuations atrativos e bons fundamentos e técnicas". Ademais, os analistas também destacam o bom posicionamento do Brasil em rankings de revisão e crescimento de ganhos. As fortes perdas registradas pelo Ibovespa refletem também a posição do Brasil entre os mercados mais excessivamente vendidos dentre os países em desenvolvimento nos últimos 200 dias. O País perde apenas para a Rússia, ocupando atualmente o segundo lugar. Setores e empresas Os analistas recomendam a compra de ações dos setores de energia e materiais básicos no Brasil, notando a distância do seu valuation e aquele dos setores domésticos. "Nós acreditamos que as preocupações acerca do futuro do crescimento chinês foram exageradas", comentam. Dessa forma, os analistas pedem atenção para as seguintes empresas: Vale - Mesmo com o cenário-base mostrando expectativas de crescimento de 30% no preço do minério de ferro em 2009 e 10% em 2010, o analista Carlos de Alba testou seu modelo de DCF (fluxo de caixa descontado) em um panorama alternativo, que não presume aumentos no preço do minério nem recuperação do níquel nos próximos dois anos. O resultado? Ainda assim os ADRs (American Depositary Receipts) da Vale estão subvalorizados: o cenário suporta um preço de US$ 30,00 por papel, enquanto nos níveis atuais ele está cotado a US$ 22,00. Petrobras - No caso da Petrobras, a opinião do analista Subho Daripa é de que as ações estão vendidas em excesso frente aos seus pares globais. São dois os pontos principais lembrados por Subho: o mercado está ignorando as descobertas recentes da empresa e o fato de que 50% de suas receitas são fixas e não variam de acordo com o preço do petróleo no mercado internacional. Unibanco - A presença de um banco na lista se deve especialmente ao fato de que o setor financeiro é aquele que tem a melhor performance relativa em períodos de aperto da política monetária.

Fonte: InfoMoney



 
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